segunda-feira, 17 de novembro de 2014

ETAPA 4 A escrita dos cálculos e as técnicas operatórias.


Passo-1 Pesquisar, na bibliografia complementar sugerida e nos documentos Google docs, as diferentes formas de registrar os cálculos e técnicas operatórias.



KAMII, Constance. A criança e o número. Campinas: Editora Papirus, 2000


Um cálculo pode ser resolvido de várias maneiras, por exemplo: uso de calculadoras, estimativa de resultados em referências, cálculo escrito e cálculo mental. Cotidianamente os mais utilizados são o mental e as estimativas de resultados.
Não devemos obrigar o aluno a escolher uma das formas de realizar os cálculos, precisamos aproveitar sua particularidade e mostrar as várias opções de promover uma operação matemática

Segundo um dos grandes estudiosos Constance Kamii escreveu no livro “A criança e o número”, no ano de 2000 o ensino da matemática tem que ser livre, ou seja, a aprendizagem tem que acontecer de maneira interativa e autônoma. Sendo assim, o aluno poderá se interessar naturalmente pelos cálculos, e com os estímulos recebidos pelas aulas presenciadas passe a desenvolver e construir seu pensamento crítico, raciocínio lógico e o cálculo mental.

As situações - problema propostas pelo educador ou durante uma discussão entre colegas é que a farão chegar no resultado correto usando o próprio raciocínio a partir da mediação
do educador. Decorar não é aprender. Piaget também defende essa ideia. É o que nos mostra Barry. J. Piaget sempre defendeu a aprendizagem real e significativa. Aquilo que fica em nós mesmo depois de muitos anos. E isso também é possível com a matemática. E é nítida a mudança em sala de aula. Quando trabalhamos da maneira tradicional, por meio da memorização as crianças não aprendem de fato. Muitas vezes, as crianças decoram resultados de uma determinada conta e quando mudamos os fatores de lugar, elas se confundem. Mas quando damos mais liberdade a ela e ensinamos a usar todo o seu potencial elas aprendem, de fato.

Bibliografia:
Kamii, Constance. A criança e o número. campinas: Editora Papirus, 2000. 
Asimov, Isaac. no mundo dos números. Rio de Janeiro. Francisco Alves, 1995.



Passo 2: Produzir um texto expondo as técnica adotadas por no minimo dois autores e justificando suas propostas. 

Newton Duarte traz a importância de refletir sobre o que esta sendo ensinado e aprendido, por exemplo, ao ensinar uma a técnica operatória da adição, porque se opera da mesma, maneira como todos aprenderam? Pensando desta forma o educando estará sabendo o que faz e desta forma interligara como ira usar o ensino da matemática no dia a dia colocando em pratica o que aprendeu na teoria. O ensino de matemática para adultos é uma área bastante inexplorada segundo diz Newton Duarte; em suas pesquisas pode observar que as metodologias usadas para ensinar matemática para os adultos eram as mesmas que aplicavam ao ensino infantil. Sabendo que a matemática esta presente em todos os contextos sociais cabe ao educador dirigir o raciocínio do educando ao seu aprendizado trazendo um objetivo para que isso aconteça, de forma que essa ferramenta cultural possa ser dominada, fazendo com que o conteúdo matemático possa ser transferido e assimilado de forma natural.

Os autores Luiz Márcio Imenes (1990) e Georges Ifrah (20090, utilizam linguagem clara e objetivas, quanto ao ensinamento sobre os números e a história da Matemática. No entanto, Imenes trata do assunto com uma linguagem mais acessível ao público infantil, ele usa muitas figuras, o que para crianças em processo de    construção de números se torna mais inteligível, isso porque a criança com idade entre cinco e oito anos o seu mundo ainda é animado, falar com uma linguagem sem animação para elas é um pouco complexo, nesta fase o ideal é utilizar-se do lúdico para favorecer a compreensão da Matemática pela criança pequena.

IMENES, Luiz Marcio. Os números na história da civilização. São Paulo: Editora Scipione, 1990.
Editora Cortez-9º edição Newton Duarte

Passo 3: 

Importância do Cálculo Mental para a Construção do Conceito de Número.


O conceito numerico primeiramente é um conjunto de procedimentos de cálculo que podem ser analisados e articulados diferentemente por cada indivíduo para a obtenção mais adequada de resultados exatos ou aproximados, com ou sem o uso de lápis e papel. . O cálculo mental permite maior flexibilidade de calcular, bem como maior segurança e consciência na realização e confirmação dos resultados esperados, tornando-se relevante na capacidade de enfrentar problemas. Tal desenvolvimento de estratégias pessoais para se calcular vai ao encontro das tendências recentes da psicologia do desenvolvimento cognitivo, que nos apontam para a importância de uma aprendizagem com significado e do desenvolvimento da autonomia do aluno. Há quem acredite que o importante do cálculo mental é fazer a conta bem depressa, mas é bobagem querer competir com a calculadora. As vantagens são outras. Ao fazer a conta de cabeça, o estudante percebe que há caminhos diversos na resolução de um mesmo problema. É pelo cálculo mental que ele também aprende a realizar estimativas (ler uma conta e imaginar um resultado aproximado) e percebe as propriedades associativas (une dezena com dezena, unidade com unidade e assim por diante) e de decomposição (nota que 10 = 5 +5, entre outras possibilidades)

fonte:

Trabalho realizado por:

Adriely Frota                                RA: 4200053724
Jéssica M. O. Nunes Rosa         RA: 4261840424
Sabrina Assunção de Oliveira  RA: 4200073378